Prefácio: ROBERTO QUIROGA MOSQUERA ---- São AUTORES DO LIVRO: Alessandro Amadeu da Fonseca, Alexandre Tadeu N. Pereira Gonçalves, Aline Bauermeister, Amanda Castelo Branco, Ana Paula S. Lui Barreto, Andrea Bazzo Lauletta, Andrea Oliveira Andreza Ribeiro Fonseca, Beatriz de Souza Lima Martinez, Breno Sarpi, Bruna Marrara, Bruno Akio Oyamada, Carlos Pelá, Carolina Carvalho de Andrade, Clarissa Giannetti Machado Miras, Clarissa Torrente, Daniel Abraham Loria, Davi Finotti Ferreira, Diego Miguita, Elidie Palma Bifano, Enrico Sarti, Fabiano Marcos da Silva, Fernando Tonanni, Flavio Mifano, Franciny de Barros, Giancarlo Chamma Matarazzo, Guilherme Galdino, Hermano A. C. Notaroberto Barbosa, Humberto de Haro Sanches, Lavinia M. De A. Nogueira Junqueira, Marco Ferreira, Maria Fernanda F. Fernandes da Cunha, Mariane Caroline Kondo, Rafael Boccatto de Oliveira, Rafhael Romero Bentos, Ramon Tomazela, Renato Souza Coelho, Ricardo Bolan, Ricardo Lacaz Martins, Rodrigo de Madureira Pará Diniz, Rogério Garcia Peres, Tatiana Midori Migiyama, Tatiana Penido, Victor Borges Polizelli e Vivian Casanova de C. Eskenazi   PREFÁCIO: Alexandre Barreto - AUTORES DESTE VOLUME 5: Alejandra Soler, Alexandre Barreto de Souza, Ana Maria Monteiro, Neiva Bianca Barcena Calvo, Camila Merino Moya Leiva, Carlos Brandt, Breno Lobo, Diego Rodríguez, Douglas Belanda, Felipe Jadjiski de Leão, Gabriel Luiz Schvartzman Cohen, Joice Baumann, Juliana de Almeida Corrêa, Lorena Coelho, Robinson Lorenzo Villegas-Carrasquilla, Luciana Moreira Kanarek, Lúcio Holanda Oliveira, Marcus Paulus de Oliveira Rosa, Mareska Tiveron Salge de Azevedo, Mariana Cavalcanti Jardim, Marina Martini Caldas, Pedro Cese Caram Zuquim, Pedro Coutinho, Pedro Eroles, Pedro Henrique Fernandes Pinheiro e Willian Yoshikazu Takamura. ----- DO PREFÁCIO de Alexandre Barreto “Os textos aqui disponíveis foram produzidos por alguns dos maiores especialistas dos impactos das novas tecnologias financeiras no ambiente regulatório e concorrencial em nosso país, contando com a participação de agente públicos e privados dos setores imersos em seus efeitos e potenciais.”   Do capitulo do Professor José Alexandre Tavares Guerreiro e do Gabriel Saad Kik Buschinelli: “Um caminho, sugerido no exterior, é o de considerar ICOs como “modified securities”, e criar regras específicas, adaptadas aos desafios tecnológicos, para reger tais ofertas. No Brasil, um caminho para encontrar novas soluções adaptadas aos desafios das inovações digitais poderá se dar pelo emprego do ambiente regulatório experimental (sandbox regulatório), previsto naInstrução CVM n. 626/2020.” ---- Do capítulo do Professor Roberto Quiroga Mosquera e do Alexandre Evaristo Pinto: “Na hipótese em que os criptoativos são adquiridos com o objetivo de serem negociados e isso faz parte do modelo de negócio da entidade, eles deverão seguir a norma contábil de estoques. Por outro lado, caso seja outra a finalidade, eles deverão ser contabilizados conforme a norma de ativos intangíveis.”.