O cinema encontrou sua linguagem e se transformou no maior veículo de comunicação e entretenimento até surgir a televisão. Mas, ele continua a base de todo audiovisual e das imagens que nos comunicam algo todos os dias. Com sua sintaxe dramatúrgica, riqueza de invenção e ilimitada capacidade de expansão, o cinema incorpora as inovações. Televisão, cinema e publicidade pela visão de quem esteve dentro e desenvolveu um método de trabalho próprio, bastante eficaz. Contagiado pela magia do cinema, Jeremias Moreira, veio para São Paulo em busca do sonho de trabalhar nessa atividade. Contou com a confluência dos astros que o colocou no caminho do cineasta Luis Sérgio Person, de quem foi assistente por 3 anos. Foram anos de muito trabalho e bastante aprendizagem. Dez anos depois, nos campos de Borborema e Tabatinga, no interior de SP, ele dirigiu seu primeiro filme: O Menino da Porteira. Essa a história que O cinema que vivi, conta e Jeremias Moreira transmite conhecimento e experiência que adquiriu, tais como: dividir uma cena em planos (decupar), montar, enquadrar, dirigir atores...