ESG NOS MERCADOS FINANCEIRO E DE CAPITAIS E MERCADO DE CAPITAIS – DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES – ZORA LYRA, JULYA SOTTO MAYOR WELLISCH, JULIA DAMAZIO FRANCO E ANDREA F. ANDREZO – ED. QUARTIER LATIN

Estrutura do livro: PARTE I Iniciativas de Cunho Regulatório e Esforços de Parametrização, PARTE II Instrumentos de Financiamento, PARTE III Fundos De Investimento, Prestadores de Serviços Essenciais e outros Temas Correlatos e PARTE IV Temas Societários. —–Prefácio – SONIA CONSIGLIO: “‘ESG nos Mercados Financeiros e de Capitais’ já nasce se tornando uma referência em literatura de sustentabilidade por dois motivos: primeiro, pelo conjunto de autores/as. Ao passar os olhos pelos profissionais que assinam os artigos, foi impossível não lembrar – e até me emocionar – de tantos momentos que vivi com eles e elas, desenvolvendo projetos, sonhando e realizando novos padrões viáveis. Lê-los é mandatório para quem quer entender os meandros dessa construção. O segundo motivo de destaque é o seu conteúdo. […] Nessa obra, passamos por todos os itens necessários para o pleno entendimento da complexidade do que vivemos no estabelecimento pleno da agenda ESG nos mercados: regulação e autorregulação, taxonomia, indicadores, deveres, cases, regras internacionais, arbitragem, diligência, engajamento e stewardship, tipos de investimento, gestão de riscos.

SOBRE A AUTORA ANDREA F. ANDREZO é Doutora em Direito pela USP, Mestre em Direito (LL.M.) pela Columbia University, Mestre e graduada em Ciências Contábeis pela FEAUSP e graduada em Direito pela PUC/SP. A autora trabalhou por 13 anos em escritórios de advocacia norte-americanos, tendo morado 9 anos em Nova York, e atuou como assessora do Colegiado da CVM por cerca de um ano. ——PREFÁCIO MARINA COPOLA Diretora da Comissão de Valores Mobiliários CVM:”Informação e regulação do mercado de capitais são temas indissociáveis. Pudera: quando o Congresso Americano começou a cogitar mais seriamente qual seria a resposta a ser dada à Crise de 1929, uma das primeiras decisões a serem tomadas dizia respeito a qual deveria ser o papel do regulador e o escopo da regulação de mercado. Logo ficou claro que atribuir ao Estado a responsabilidade pela escolha dos ativos seria impraticável, e a transparência se impôs como a única alternativa possível.” ——– Apresentação DANIEL CALHMAN DE MIRANDA Advogado em São Paulo: “Estas recomendações são bem-pensadas e provocativas. Andrea Andrezo propõe, entre outras recomendações, uma inversão da tendência atual, em que companhias abertas são obrigadas a prestar informações cada vez mais detalhadas sobre temas cada vez mais numerosos, sem uma adequada priorização, em favor de um regime que elege determinadas informações fundamentais como obrigatórias, a serem prestadas de forma comparável, e complementadas conforme o melhor juízo da administração acerca das circunstâncias da companhia.