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MEDICINA INTENSIVA-CARDIOINTENSIVISMO, MEDICINA INTENSIVA TRANSPLANTE DE ORGÃOS SÓLIDOS, GATROINTENSIVISMO, MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA, MEDICINA INTENSIVA – MANEJO DE VIAS AÉREAS E MEDICINA INTENSIVA – NEUROINTENSIVISMO – FABIO BARLEM HOHMANN, SERGIO BALDISSEROTTO, HÉLIO PENNA GUIMARÃES, BÁRBARA CARNEIRO, PEDRO MOURA DE AUGUSTO RODOLPHO, BRUNA CARLA SCHARANCH, LUCAS DE OLIVEIRA ARÁUJO, LUIZ AUGUSTO CARNEIRO D’ ALBUQUERQUE, LUIZ MARCELO SÁ MALBOUISSON, NAIR NAIARA BARROS DE VASCONCELOS, ROSENY DOS REIS RODRIGUES, FABIO TANZILLO MOREIRA E PAULA R. SANCHES – ED. DOS EDITORES
25 de julho das 18:00 as 21:00
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Uma nova área híbrida de duas sólidas especialidades se define na atuação do Cardiointensivismo, permeando tópicos de cardiologia e medicina intensiva sob único cerne de conhecimento e prática clínica. Trata-se de ênfase maior no diagnóstico e tratamento das graves doenças cardiovasculares no ambiente das unidades e centros de terapia intensiva, com objetivo dos melhores desfechos clínicos e com a precisão de uma formação consolidada nesta nova subespecialidade. O tema Cardiointensivismo inaugura a Série Pockets de Medicina Intensiva, um manual de rápida consulta, fácil leitura e suporte beira-leito.
Transplante… esta é uma área da Medicina relativamente nova, com seu primeiro relato de sucesso da década de 50, mais precisamente em 1954, com o primeiro transplante renal bem-sucedido da história. A partir desse primeiro relato de sucesso, outros se seguiram para o transplante de pâncreas, fígado, coração, pulmão e intestino. O tratamento da insuficiência orgânica crônica passou a ter um tratamento eficaz e custo-efetivo. Eficácia e custo-efetividade são características relevantes para um tratamento na área da saúde, porém o transplante não é só isso. O transplante começa com uma doação e, se tudo acontecer como previsto, termina com a comemoração na alta hospitalar para casa.
As patologias abdominais ocupam uma parcela relevante dos dilemas e admissões no ambiente de terapia intensiva, especialmente em unidades cirúrgicas, oncológicas e gerais. Apesar disso, é incomum que o processo de formação do intensivista priorize a discussão e o ensino desse tema, favorecendo o clássico enfoque nos sistemas cardiovascular e respiratório. É comum inclusive que sejam de fácil publicação artigos e livros que abordem assuntos como choque, ventilação mecânica e cuidados específicos do paciente neurointensivo, mas entendemos como escassa a oferta de materiais dedicados ao tema “abdominal crítico”. A própria designação aqui utilizada (Gastrointensivismo) é pouco difundida, inclusive entre especialistas, sendo aqui adotada com o intuito não apenas de circunscrever, mas também de difundir essa área de conhecimento. Entre as entidades abdominais comuns ao ambiente crítico e que integram o Gastrointensivismo, destacamos alguns grandes grupos: as disfunções hepáticas crônicas ou agudas; o manejo perioperatório das cirurgias abdominais e de suas complicações; os sangramentos digestivos; as disfunções gastrointestinais; os meandros da oferta nutricional; e o grupo de patologias inflamatórias agudas, como a pancreatite aguda e a doença inflamatória intestinal. Além desses, incluímos aqui ainda algumas discussões importantes, como o manejo do paciente obeso grave, a abordagem no transplante de órgãos do trato gastrointestinal e outros. Para desenvolver este projeto buscamos um time diverso, composto de intensivistas, gastroenterologistas, cirurgiões do aparelho digestivo, hepatologistas, endoscopistas, nutrólogos e outros profissionais que vivenciam os desafios descritos diariamente. A combinação desses atores heterogêneos em um mesmo espaço permitiu criar textos com visões amplas, debater evidências sob prismas incomuns e construir um instrumento rico ao ensino. Esperamos que esse compêndio represente uma base sob a qual possamos ampliar a discussão dessas patologias, consolidar tal conhecimento e auxiliar na otimização de um cuidado focado nesse subgrupo de pacientes graves. Rodolpho Augusto de Moura Pedro Luiz Marcelo Sá Malbouisson
Monitoração Hemodinâmica (MH) é uma das ferramentas de cuidado
das mais utilizadas na prática diária da Medicina Intensiva e, certamente,
também das mais correlatas aos avanços tecnológicos da Medicina nos últimos
anos, desde da monitoração da pressão arterial invasiva até mensurações
minimamente invasivas do débito cardíaco.
Este manual que compõem o IV volume da série Pockets em Medicina
Intensiva traz 15 capítulos e 15 autores discutindo com precisão e concisão
temas diversos da MH oferecendo ampla visão do tema aos intensivistas e
emergencistas, posicionando-se desde já como guia de referência na área.
Vias aéreas, um tema assustador para muitos e desafiador e fascinante
para emergencistas, intensivistas e anestesiologistas, especialidades que
buscam, de forma incessante, o domínio do conhecimento teórico, das habilidades
e competências dessa área fundamental do conhecimento médico.
Este Manual vem somar importante conhecimento às evidências prático-
teóricas dessas especialidades: dois reconhecidos especialistas em vias
aéreas, Fábio e Roseny, com colaboração de 29 autores de grande referência
em vias aéreas, se revezam em 24 concisos e pragmáticos capítulos com o
objetivo de fornecer as melhores evidências científicas para abordagem segura,
eficiente e eficaz das vias aéreas.
Este manual à beira-leito já se perfaz como efetiva fonte de consulta para
profissionais que se dedicam ao cuidado de pacientes graves e que buscam
sempre sua melhor performance de atendimento à beira-leito!
A série “Pockets em Medicina Intensiva” ganha, com este exemplar, uma
referência sólida de suporte para o atendimento dos pacientes gravemente
enfermos nas UTi e nos setores de emergência brasileiros!
Esse manual apresenta uma atualização dos principais temas que envolvem
o cuidado ao paciente neurocrítico. Foi escrito cuidadosamente
por um time multidisciplinar, que inclui todos os especialistas envolvidos
no tratamento das principais intercorrências que acompanham um evento
neurológico agudo. Os capítulos são organizados da maneira que o intensivista
avalia uma urgência neurológica, começando pela interpretação
do exame clínico, passando pela escolha concomitante dos sedativos, estratégias
de proteção de vias aéreas, estabilização e prevenção de lesões
secundárias, incluindo o manejo das complicações decorrentes do déficit
motor e cognitivo instalados. Os capítulos apresentam ainda uma minuciosa
atualização das principais condições neurológicas tratadas na unidade
de terapia intensiva, com conceitos e fluxogramas de apoio à decisão clínica
fundamentados nas recomendações mais recentes das principais instituições
mundiais dedicadas à pesquisa e melhorias no atendimento aos
pacientes neurocríticos.
Para o leitor experiente em terapia intensiva neurológica, o manual poderá
trazer novos conceitos e questionamentos úteis na prática diária, refletindo
o dinamismo e constante reestruturação característicos da especialidade.
Para os novos neurointensivistas, a obra certamente será um prefácio
para um mundo de desafios e possibilidades de melhoria no atendimento
das urgências neurológicas, e despertará o desejo, cada vez mais plausível,
de influenciar positivamente o prognóstico desse grupo de pacientes.