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4 de dezembro das 18:30 às 21:00
O PORQUÊ DESTAS PÁGINAS
Não fosse pretensão ou – até mesmo – utopia, teriam estas páginas a ambição nietzschiana de dizer, em poucas palavras, o que, em muitas, se diz. No encalço, pois, do “quantum” exato, trago pequenos textos com “coisas” sobre direito e literatura.
Nos textos há:
Perguntas: ‘O que é direito?’ ‘Para que serve a poesia?’ e ‘De quanto dinheiro precisa o homem?’;
Ditos: ‘Nem só de amores vive a poesia’; ‘Há dias exitosos’; e ‘O mesmo pode ser diferente’;
Ponderações: ‘Verdade e Literatura’; e “Arte e Felicidade’; E – incontidos – espantos: ‘Arte ruim?!’; e ‘Arremedo de confissão?!’.
Concluo, parafraseando o poeta e conterrâneo, Pedro Lyra: Foi preciso escrever, que era preciso ter escrito.