Neste instigante e inovador estudo, a autora propõe uma revisão profunda de um dos dogmas mais arraigados no direito processual civil: a ideia de que a produção da prova está intrinsecamente vinculada ao processo judicial e ao monopólio do Estado-juiz. Com clareza e objetividade, o livro percorre caminhos ainda pouco explorados na doutrina brasileira e estrangeira ao defender a viabilidade da produção e utilização de provas fora do Judiciário, em um movimento que denomina de "desjudicialização da prova".