Você já sabe o que faria por amor. Agora, o que o amor faria por você? “Bramare” é o primeiro livro da trilogia Paris sans Eiffel. O enredo do romance não é sobre um casal, e sim sobre a capacidade do amor em mudar nossa existência por completo, tanto por dentro quanto por fora. A obra conta a história de uma mulher forte que mostra o quanto a fragilidade diante desse sentimento pode alterar nossa essência para sempre. A narrativa de Paris sans Eiffel, que significa Paris sem Eiffel já que somos todos Paris em busca da nossa torre, deixa clara duas linhas distintas. A primeira – linear, cheia de desejo e paixão – do relacionamento do casal. A segunda e principal, cria o arco da história, indo a fundo nas emoções e questionamentos de vida, mostrando o verdadeiro protagonista: o amor e a busca do verdadeiro eu, por meio dele. A clareza do inegável: tudo aquilo que projetamos para fora, começa dentro. A descoberta do outro; a redescoberta de si. Dois que se tornam um. Fazer amor... de todas as formas imaginadas: com o corpo, com a mente, com o coração e com a alma. Você acredita no amor? A personagem dessa história não acreditava...     Você já tentou esquecer alguém? “Meandro” é o segundo livro da trilogia Paris sans Eiffel. A viagem agora é pela ilusão de sermos incompletos, buscando no outro o que nos faz submergir nos sombrios meandros de nossa própria existência. O romance continua não sendo sobre um casal e evidencia o fluxo não linear da entrega, como um rio que nunca é o mesmo, cheio de curvas, conquistas e decepções, levando a reflexões e aprendizados através de tudo e de todos que cruzam o nosso caminho. As mil e uma dores envolvidas no despertar, culminando numa única certeza: é tudo por amor. A narrativa de Paris sans Eiffel deixa duas linhas distintas claras. A primeira superficial, cheia de dor e julgamento, do relacionamento do casal. A segunda e principal cria o arco da história, indo a fundo nas emoções e questionamentos de vida, mostrando o verdadeiro protagonista: o amor e a busca do verdadeiro eu, por meio dele. A clareza do inegável: tudo aquilo que projetamos para fora, começa dentro...