« Todos Eventos Este evento já passou. PARA QUE SERVE UMA ANÁLISE?, ODEIO MEUS PAIS! E RISCAR UM FÓSFORO – MARION MINERBO – ED. BLUCHER 3 de setembro das 18:30 as 21:30 Evento Navegação « A Pequena Sereia VIOLAÇÃO DE PATENTE POR CONTRIBUIÇÃO – LÍVIA BARBOZA MAIA – ED. LUMEN JURIS » Para que serve uma análise? Título de um dos Colaboradoracapítulos deste livro, a pergunta deveria serfeita por todo psicanalista e aplicada a cadauma das análises que empreende. Marion Minerboapresenta um caminho de construção de respostas:“Uma análise serve para que o paciente conquiste autonomiasuficiente em relação a seus objetos internos/ externos paraconseguir fazer o que quiser com sua vida.”Por meio de seus ateliês clínicos (modelo de trabalho concebidopor ela), o leitor encontra o sentido dessa afirmação,mergulhando em um fazer analítico sofisticado, tanto em casosde neurose quanto de não neurose.Colocando seu pensar e seus diálogos cotidianos à disposição doleitor, a autora mostra como operam na prática transferência econtratransferência e como é possível articular clínica e teoria,oferecendo repertório e ferramentas para que cada analistapossa pensar e fazer sua própria clínica.Bruna Paola Zerbinatti Como cocriar sentido para o traumático vivido?Neste volume, Marion Minerbo explora essa questão em três ateliês clínicos, ao apresentar diferentes facetas do traumático a partir de casos que possuem como elemento comum o ódio em relação aos pais. No entanto, sua compreensão metapsicológica será diversa com cada paciente: os ataques do supereu cruel, a captura subjetiva ou ainda as falhas deholdingna relação com o objeto primário. Nos quatro encontros de cada ateliê, a autora mostra que, para compreender em que tipo de vínculo se constituiu esse sujeito, é preciso escutar para além do ódio. Só assim será possível elaborar interpretações capazes de dar significado a vivências tão carregadas de elementos mortíferos, e que constantemente desafiam a contratransferência do analista.Bruna Paola Zerbinatti Neste volume, são apresentados três ateliês clínicos em que transferência e contratransferência estão no centro do debate. Como trabalhar com a transferência amorosa/erótica? Como elaborar o medo na contratransferência, complementar ao ódio (explícito ou velado) na transferência? Ou ainda: que sentido dar a uma estranhíssima falta de conexão entre analista e paciente? Seja pelo excesso de “calor” ou pelo excesso de “frio”, o analista tende a se sentir imobilizado no lugar transferencial a ele atribuído. Marion Minerbo constrói, passo a passo, leituras teórico-clínicas que atribuem sentido e, então, movimentam situações difíceis e angustiantes, tão comuns no cotidiano dos consultórios.Bruna Paola Zerbinatti + Google Agenda+ Exportar iCal Detalhes Data: 3 de setembro Hora: 18:30 as 21:30 Local Fradique Rua Fradique Coutinho, 915 - Pinheiros São Paulo, São Paulo 05416-011 Brasil + Google Map Telefone: (11) 3814-5811