O guarda-chuva que desenguardachuvou, Os sapatos de Lila e A história do pássaro e o realejo

O guarda-chuva que desenguardachuvou

Num dia de chuva é que a gente percebe quantos guarda-chuvas existem no
mundo. Centenas, milhares, milhões. De todas as cores, de todos os jeitos.
Olhando de cima, a gente nem vê as pessoas debaixo deles. Só vê uma
multidão de guarda-chuvas indo e vindo de lá pra cá. Parece até que eles têm
vida…
E é claro que têm vida! Essa é a história de um guarda-chuva preto, mal
humorado, que sempre achava que nada ia dar certo. Até que um dia,
encontrou uma sombrinha que mudaria a sua vida. Conheça essa história de
amor, fantasia, desenhos chuvosos e palavras ensolaradas!
Uma linda homenagem de Claudio Fragata e Raquel Matsushita à Sylvia Orthof,
que figura entre as mais queridas e inesquecíveis escritoras da nossa literatura
infantil.

De Claudio Fragata

Os sapatos de Lila

Lila e sua irmã vivem com a família no campo. Um lugar de terra vermelha, fértil,
onde a liberdade de brincar descalça sempre fez a alegria das férias. Na volta às
aulas, ela percebe que seu único par de sapatos já não serve e precisa de um
plano astucioso para chegar à escola e passar pela revista do diretor. O plano é
criativo, mas ingênuo ao mesmo tempo, e acaba por levar as irmãs a um
desfecho bastante inesperado.
Os sapatos de Lila é baseado numa história que aconteceu de verdade, mas aqui
ganha contornos fantásticos para mostrar que a vida é feita de afetos e
cumplicidade, mas também de coragem e desprendimento.
Para as ilustrações, Ionit Zilberman escolheu uma técnica que mistura materias
como terra, cola, colorau, água, gesso, tinta acrílica, lápis de cor e tecido,
produzindo efeitos e texturas únicos para cada página.

De Angélica Pizzutto Pozzani

A história dos Pássaro e o Realejo

Um velho girando a manivela, um realejo que toca e um pássaro que sai do
fundo da gaiola para puxar um bilhete e tirar a sorte de quem passa: um
pequeno pedaço de destino para aqueles que achassem por bem acreditar.
Assim começa a história que o pai conta a seu filho, o menino que pela
primeira vez pensou sobre o destino e todas as coisas que podem acontecer
na vida das pessoas. Como acreditar no bilhete daquele ave colorida, que
ganhava a vida com o velho do realejo? Será que dava certo?
Envolvido em suas perguntas enquanto o pai avançava com a leitura da
história, o menino não esperava o final surpreeeendente do destino do
próprio pássaro…
Mas será que existe mesmo destino? E você, se pudesse ter seu destino
escrito em um bilhete de realejo, o que desejaria?
Escrito e ilustrado por Alê Rampazo, uma história sensível e emocionante
sobre as possibilidades da vida.

De Alexandre Rampazo 

Ed. Trioleca